Diante de um mundo tão vil a mediocridade chega a sufocar o mundo contemporâneo. Às vezes tenho a impressão de que vivemos sob um regime niilista existencial. A vida nos empurra, diariamente, um rítmo capitalista, autoritário, egoísta e materialista, onde a independência, o sentimento de liberdade e o estado de autonomia, se tornaram quase imperceptíveis. Um grupo arrogando a si méritos excepcionais em um mundo que traça o que cada indivíduo deve ser para ter. Ou seria ter para ser? Lamentável não é a morte, e sim a vida que as pessoas vivem ou não vivem até chegar lá.
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